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O atual e necessário “São Paulo Surrealista”
por Márcio Boaro, para Os que lutam Em tempos de autoritarismo recrudescente, quando a opressão se veste de normalidade e o pensamento crítico é silenciado, São Paulo Surrealista, da Cia. Teatro do Incêndio,…
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MARIO NEGREIRO: MACUNAÍMA DO CENTRO À PERIFERIA
Anderson Negreiro leva Macunaíma e o público para dar uma volta na periferia da Zona Norte de São Paulo. por João Alves Em Mario Negreiro: da modernidade à barroca, próximo a efeméride de…
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COURO DURO: A SAGA DO FIM DO MUNDO
Grupo Redimunho celebra 20 anos com um teatro inventivo, político e profundamente brasileiro por Márcio Boaro A pesquisa teatral é uma das marcas mais consistentes do teatro de grupo paulistano, mas poucos a…
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CANOVACCIO — A consciência cênica de um bufão que não se rende
Resenha publicada em “Os que lutam” por Márcio Boaro “Há os que lutam um dia, e são bons. Há os que lutam muitos dias, e são muito bons. Mas há os que lutam…
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Espião Silenciado: Um Ensaio | Teatro e História
Resenha – Um teatro que escava o passado para iluminar o presente “Espião Silenciado: Um Ensaio” não apenas resgata uma história quase esquecida — a morte misteriosa de um agente duplo às vésperas…
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Meu nome: Mamãe – A universalidade do gesto íntimo
Resenha por Márcio Boaro Entre causos nordestinos e memória íntima, Aury Porto constrói um gesto de resistência delicada diante da perda. Em diferentes momentos da história recente do teatro e da dança, a…
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Entre o Quadro e o Corpo: Gabriela Duarte em “O Papel de Parede Amarelo e Eu
Divulgação (Foto: Priscila Prade) Em um momento histórico em que o conservadorismo ressurge com força e ousadia, O Papel de Parede Amarelo e Eu se impõe como um gesto necessário. Não apenas por…
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Restinga de Canudos – A Cocanha Cabocla do Teatro Brasileiro
Logo nos primeiros minutos de Restinga de Canudos, a plateia é convidada a partilhar um enorme cuscuz nordestino com leite de coco. No gesto de servir a comida — fazem uma brincadeira de…
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Gente é Gente?! – Quem manda aqui? O Carnaval armado do poder
Análise crítica de “Gente é Gente?!”, livre adaptação de Brecht dirigida por Marco Antonio Rodrigues Gesualdo Brilhante: bondade que vira alvo. Gente é Gente?!, dirigido por Marco Antonio Rodrigues, propõe uma releitura potente…
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Uma canção indigesta servida com caldinho de feijão
Resenha do espetáculo Canção Indigesta, do Engenho Teatral Assisti a Canção Indigesta ontem à noite, no Engenho Teatral. E saí de lá como quem atravessa uma tempestade lúcida: com o corpo mexido, o…